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[FP] - BONASERA, Enzo

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[FP] - BONASERA, Enzo Empty [FP] - BONASERA, Enzo

Mensagem por O Renegado Sáb Ago 05, 2017 11:30 am




Ficha

de Personagem
DADOS PESSOAIS ✖;

NOME COMPLETO: Enzo Bonasera é seu nome de nascença, mas usa "Richard Armstrong" desde que chegou no Japão.
IDADE | DATA DE NASCIMENTO: 33 anos.
PESO: 146kg.
ALTURA: 2,08m.
SEXO: Masculino.
NACIONALIDADE: Italiano.
GRUPO: Professores.

ATRIBUTOS BASE ✖;

DOM: 1
FORÇA: 4
INTELIGÊNCIA: 1
VELOCIDADE: 1
RESISTÊNCIA: 4
VIGOR: 1


FÓRMULAS

VIDA: 163
SP/ST: 163
ATAQUE FÍSICO: 9
ATAQUE MAGICO: 5
DEFESA: 6
INICIATIVA: 1

PROGRESSO

LEVEL: 1
XP: 0/25
DINHEIRO: 1000$

PECULIARIDADE

NOME: Super-Força.
DESCRIÇÃO: O usuário da super força possuí um vigor física além do normal, consegue facilmente levantou objetos pesados dos quais a maioria não teria tal capacidade como erguer geladeiras, carros e etc. Tem também um poder de resistência a maior devido a seus corpos serem rígidos e seus músculos serem bem desenvolvidos. Entretanto o controle de tal forma de poder pode causar consequências sérias ao corpo caso o usuário insista corriqueiramente em sacrificar partes de seu corpo para utilizar do mesmo.
LINK NA DATABASE: Link!
PONTOS FRACOS: O auto controle sobre sua força é algo do qual o usuário tem de lidar diariamente visto que ninguém sabe ao certo qual é o limite para tal, o exagero na utilização do poder pode acarretar em ferimentos no próprio corpo e até a quebra de membros.


FAMA E REPUTAÇÃO

ALCUNHA: O Mamute.
TÍTULO:
NÍVEL DE FAMA: Desconhecido.
LINKS DA IMPRENSA:


EQUIPAMENTO

CABEÇA
NOME:
BÔNUS:
DESCRIÇÃO:

CORPO
NOME:
BÔNUS:
DESCRIÇÃO:


BRAÇOS
NOME:
BÔNUS:
DESCRIÇÃO:


MÃOS
NOME:
BÔNUS:
DESCRIÇÃO:


PERNAS
NOME:
BÔNUS:
DESCRIÇÃO:


PÉS
NOME:
BÔNUS:
DESCRIÇÃO:


INVENTÁRIO

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TÉCNICAS

ABOUT YOU

PERSONALIDADE: Enzo é um homem centrado, sincero e simples. Não tolera maldades ou perversões, gosta de passar o seu conhecimento para os jovens e protege o fruto do seu trabalho com a própria vida. Ele odeia qualquer tipo de vilão, não tendo compaixão nem pelos que dizem lutar por uma causa justa. A sua resposta para os foras da lei é sempre bruta e mortífera, dificilmente um inimigo vive para contar a história. Gosta de contar sobre suas batalhas, enumerando as cicatrizes no seu peito. Incentiva os alunos a lutarem entre si e justifica isso como crescimento individual, mas na verdade ele se diverte com crianças brigando. O seu apelido "O Mamute" se baseia em três circunstâncias: ele realmente acha que é um mamute, sua força e resistência anormais e os bigodes que parecem com as presas do animal.


HISTÓRIA: Capítulo I.

O mar agitado castigava o barco furiosamente açoitando cada tábua de madeira com ondas violentas que davam a impressão de que o navio naufragaria a qualquer instante. Os marinheiros estavam tão preocupados em salvar suas próprias peles que negligenciavam os gritos da criança assustada no convés inferior, ele deveria ter seus cinco ou seis anos e chamava pelos seus pais que estavam ajudando a recolher as velas. Ali embaixo ele não tinha noção das complicações que se desenrolavam lá fora, apenas escutava o oceano invadindo as frestas que ele mesmo abrira com seus golpes incessantes e o som inabalável dos trovões rasgando a noite escura e sem estrelas.

Um baque surdo declarou a queda de um dos recrutas incapaz de manter o seu centro de equilíbrio naquele balanço instável que o levou a desabar como um saco de batatas. Novos rapazes assumiam a sua posição e tentavam remover a água que embarcava como uma passageira indesejada, tornando o a superfície ainda mais lisa. Até mesmo capitão estava aterrorizado, suas mãos pareciam coladas no leme, mais buscando estabilidade e algum conforto falso do que tentando vencer aquela peleja contra a própria natureza.

O céu era como um colossal véu negro sendo violado pelos relâmpagos hostis que permitiam vislumbrar a cólera da maré por fração de segundo, fora isso só era possível sentir pelo vento e quando ela estava prestes a devorar a embarcação que se tornava pequena perto da sua grandeza. — A morte é o castigo de todos os homens... — A voz surgira do ventre do barco, bem ao lado do garoto que não sabia quando o emissor daquelas palavras tinha se feito presente. Notou que se tratava de um idoso com a barba longa e a cabeça lisa, possuinte de uma calma sobrenatural. — Mas você não deveria morrer tão cedo, pequenino. — Outro estrondo, não sabia se vinha do céu ou da água, mas o carvalho que resistira por muito se partia e o gosto salgado do oceano invadia sua boca, estava submerso e todos os móveis do salão giravam ao seu redor com o ímpeto da correnteza o puxando para o pélago. Até que os dedos longos, finos e pálidos de um estranho o tocaram.

Capítulo II.

— Eu disse que era cedo demais para você morrer. — Vociferava o desconhecido. Enzo não tinha sido capaz de abrir seus olhos ainda, no entanto ele sentia o calor abrasivo do sol envolver a sua roupa molhada e tocar o seu rosto. Tudo não passara de um pesadelo ao visto. Lutara dentro de si para aceitar essa teoria, mas foi com o velho de antes que se deparou quando abriu os olhos. Era esguio e velho, mas exalava uma vitalidade que afastava de si qualquer traço de fraqueza e isso deslumbrou o jovem por um instante, porém logo sua mente foi acometida por perguntas sem fim. Seus pais estavam mortos? Como ele foi parar ali? O céu anil e meia dúzia de nuvens que corriam tranquilamente... não só isso, suas mãos enrugadas estavam sobre areia fofa e morna, sem nem um vestígio de ter sido beijada pelo mar nas últimas horas.

— Eu estou morto e você é um anjo? — Perguntou o rapaz, ainda incrédulo. Piscava os olhos seguidamente para se adaptar a luz que não via fazia dias, desde que o navio zarpara do cais. A presença curiosa estava de costas para o sol e diante de Enzo, então ele não conseguia enxergar direito para analisar o semblante daquele homem.

— Eu esperava um agradecimento ou uma pergunta mais inteligente, moleque — o velho gargalhou — fui eu quem te salvou da morte certa, então deveria ser grato. Queria ter trazido todos que estavam à bordo, mas infelizmente não tenho mais tanto poder como antigamente. — Ele lamentou, pondo-se cabisbaixo diante da própria incapacidade. Enzo queria confortar aquele senhor e dizer que estava tudo bem, que ele tinha sido um herói, porém no fundo sentia raiva por não ter morrido junto com os seus pais. Algumas horas de luto foi o que recebeu, depois se iniciaram perguntas sobre o que era poder e como o que ele fez poderia ser possível. Pelo jeito passaria um tempo naquela ilha, afinal era o objetivo dos seus pais e a nova morada daquele velho.

Capítulo III.

Onze anos haviam se passado desde o incidente, Giovanni decidira adotar o jovem Enzo com o seu sobrenome e o tornou Enzo Bonasera, Primeiro De Seu Nome, O Não Afogado. Giovanni também o transformou num excelente guerreiro, explicando tudo sobre o complexo universo para ele e trazendo atona os instintos mais adormecidos dentro do garoto. A primeira razão para ele concordar em explorar as artes orientais foi para realizar o sonho dos seus pais de investigar aquela ilha deserta, mas ele não sobreviveria contra as criaturas grotescas que montavam guarda por toda a extensão daquele pequeno pedaço de terra flutuando no meio do oceano, distante de toda rota de navegação e comércio do mundo inteiro. Para filho de dois famosos exploradores, ele se afastaria mais dos negócios da família do que imaginara.

Em seu leito, Giovanni, tutor, segundo pai e salvador pediu para que o rapaz usasse suas habilidades para o bem e salvasse mais pessoas do que ele foi capaz, deixando uma carta de recomendação escrita para uma agência de heróis onde serviu como guardião por décadas. Esperava que aceitassem seu pupilo para que seu legado não morresse, os seus ensinamentos básicos e eficientes: viver uma vida digna matando inimigos sem piedade enquanto protege os amigos e a verdade. Seu destino estava traçado quando conheceu o homem que lhe ensinaria sobre o mundo, não tinha a mínima possibilidade de se esvair desse fato.

Capítulo IV.

Sob a pôr-do-sol, ele se via no cais diante de um brigue tripulado com o único intuito de o deslocar até o seu novo lar. O beijo salgado da brisa do mar fazia a capa do sobretudo esvoaçar ao redor dos seus tornozelos, vislumbrava os coqueiros espaçados que cresciam continuamente mata à dentro. Ele sentiria saudade das gaivotas, dos animais exóticos, frutos ímpares e especialmente do velho. Os marinheiros hesitavam diante da sua presença, saudando com cordialidade o aprendiz que carregara a força do seu general passado. Uma gaivota pousara no parapeito da embarcação aonde a tripulação se reunia e derrubava farelos, empada de pescado, um prato cheio para as aves dali. Essa em especial trazia consigo uma runa excêntrica numa das asas, conjurando a presença de Enzo instantaneamente. — Agradeço pelos serviços. — Dizia o lutador, reverenciando o capitão, um antigo pirata que foi perdoado em troca dos seus serviços.

Uma dúzia dos rapazes derrubaram seus petiscos perante a aparição do cliente que exalava uma ferocidade cruel e fria nos olhos implacavelmente castanhos; o semblante rígido e a coroa de plumas aflorando nas ligações do seu manto o faziam parecer uma divindade, ainda mais para homens tão simples. Era belo por si só, madeixas corridas para trás e um percentual de gordura baixo exibido no peito exposto. Os brincos reluziam e refletiam o fim do dia, induzindo todos a calcular o valor das joias só para perceberem que procuravam uma quantia hipoteticamente inestimável. Estavam mais deslumbrados do que deveriam, mas Enzo continuava com o olhar inviolável enquanto era observado.

Capítulo V.

— Como foi a viagem, Enzo? — Perguntava a escrivã de consciência incólume mesmo tendo tangido um assunto tão delicado. O seu busto desenvolvido trazia riscos para olhos menos treinados, mas o órfão não se perdia em luxuria como homens fracos.

— Bem. — Respondia ele, sem deixar intervalos entre a pergunta e a resposta. Deitara-se no divã carmesim como lhe fora recomendado, mas era exageradamente confortável, parecia estar afundando. Afundando... Pensava consigo. Ela provavelmente sabia do seu passado e queria saber se configurava um trauma, mas ela se equivocara se pensava isso.

— Então acho que podemos continuar... — Dizia ela, deixando as longas madeixas douradas escorrerem até a cintura conforme soltava o cabelo preso num rabo de cavalo. — O que levou o único herdeiro de uma das famílias mais ricas do "lado de lá" a querer se tornar um herói? — Lançava. Os seus olhos carregadores de interesse expressavam seu desejo, mas o jovem ainda não conseguia decifrar exatamente qual era.

Ele suspirou, como tendo que falar o óbvio, então começou — simplesmente por ter renascido como um artista marcial, eu não estaria vivo se não fosse por isso — concluiu pesadamente. — Eu sempre quis ser um gladiador, guerreiros prestigiados pelo meu povo, porém eu nunca tive tamanho... não preciso disso desde que Giovanni me ensinou o que preciso para ser o homem mais forte do mundo. — O Bonasera por excelência sabia os males de se autonomear assim, pois para os habitantes o "homem mais forte" era seu líder, era como desafiar toda a cultura dali.

A verdade era que ele vagava demais para não ser totalmente sincero, então no meio disso foi surpreendido por um homem que tocou sua testa e surrupiou suas memórias, conseguindo analisar seus traços psicológicos detalhadamente. A dama instruída a analisar o caso se assustou com o que veio a seguir: o estrangeiro torceu o pulso do leitor de mentes, deslocando as juntas do cotovelo ao ombro. Ele logo se acalmou e deixou o ambiente sem que rastros se fizessem, apenas sumiu num picar de olhos. Sem outra escolha, a psicóloga se moveu para fazer um breve diagnóstico:

Enzo renasceu depois do acidente que matou seus pais, transformando a criança mimada e egoísta em um guerreiro ímpar que precisou aprender a sobreviver e foi obrigado a se reerguer como um defensor da justiça. Parece - no mínimo - perspicaz, é calado e não costuma demonstrar emoções - ou mesmo tê-las - isso pode culminar numa dificuldade tremenda para criar laços. Segue os ensinamentos do seu mestre à risca e evita se colocar em situações que fujam do seu código ético. É frio o suficiente para atuar e se manter no personagem.
Nosso auxiliar conseguiu tocar sua mente e descobriu que ele tem visões relacionadas ao seu mestre. É mais carismático do que pensei que seria possível, ainda mais vindo de um homem treinado exclusivamente para a guerra. Obs: pode se tornar muito agressivo caso se sinta coagido ou enganado, elevando-se ao posto de um leão encurralado que não tem outra alternativa a não ser mostrar suas garras.

ATUALMENTE

Anos se passaram. Ele já estava careca, chega ao Japão em busca do emprego dos seus sonhos: se tornar professor da Yuuei.


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