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O Pior Detetive?

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O Pior Detetive? Empty O Pior Detetive?

Mensagem por Takamoto Qua Jul 26, 2017 11:38 pm




O Pior Detetive

Fazia tempo que não via aquela idiota, o que será que ela está fazendo neste exato momento? Suspirei em dúvida, observava a vizinhança enquanto caminhava cabisbaixo com as mãos nos bolsos da minha calça. O clima estava de bom grado para mim, não existia nada demais que me incomodasse nesta paisagem por enquanto, mas o meu dia continuava um saco, fazia tempo que não tinha um cliente, o que será que eles estão pensando? Eu sabia que nem fui o mais gentil, mas qual é? A taxa de conclusão de casos é 100%, com um sorriso vago continuei caminhando na direção do meu escritório particular, era alugado, o lugar é uma merreca, mas com um preço barato qualquer coisa serve para ser meu escritório.

Não sabia por onde começar, entrando no meu escritório, colocaria a placa de fechado para aberto, o nome da minha firma se chamava "Yorozuya", sentaria na minha velha poltrona quebrada e colocando os pés na mesa de madeira desgastada pegaria minha Jump para ler até que um cliente aparecesse em minha porta, deixaria bater por alguns segundos, esticaria meus braços e caminharia lentamente na direção da porta, com um sorriso animado abriria a porta devagar, olharia para o cliente e com cara feia e desinteressada, diria. - O que você quer?

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Mensagem por O Contador Qui Jul 27, 2017 1:49 am




NARRAÇÃO

Um dia agitado e duas estranhas entidades


Não havia muito segredo naquele dia para o homem, nada que ele nunca tivesse visto ele caminhava pelas ruas até seu escritório, e finalmente estava aberto, a mudança da placa indicava isso afinal, era seu dia de sorte, e uma mulher já adentrava com o que parecia seu filho pela porta, sim eles nem batiam, a placa de aberto parecia o suficiente pra eles, já de cara feia o detetive questionava ainda com a Jump nas mãos o que elas queriam? Mas não existe essa de apenas boas coisas, por mais que parecesse um trabalho. Ela era uma mulher também de fato, seus seios eram fartos, seus quadris largos, possuía cabelos loiros, olhos verdes, e pele pálida, ela se vestia razoavelmente bem, apesar de a roupa estar surrada naquele momento, provavelmente dando-se ao fato de que algo de ruim poderia ter acontecido. Seria esse um mal sinal?

A mulher virava-se pra Takamoto e lágrimas começavam a escorrer do seu rosto lentamente, talvez aquelas lágrimas pudessem tocá-lo, meio aos soluços ela falava. - Por favor …. ich ich… eu preciso ich.. ich.. de ajuda. Meu m- ma -ma ri do, morreu, e minha filha foi levada senhor, eu não sei pra onde ich… ich… fui roubada e não tenho dinheiro, mas se recuperar a grana que está com esse homem é sua ich ich… - A mulher mostrava um desespero sem tamanho, ela aos poucos se debruçava sobre o balcão olhando bem no rosto do homem, se ele a olhasse nos olhos era possível sentir a dor que a alma carregava.

O filho que carregava um ursinho consigo não chorava, mas dava pra ver a tristeza em seu olhar, ele tinha por volta de 5 anos aparentemente, ele não parecia entender o que tava acontecendo, mas estar  longe do irmão o machucava, só de olhar pra seu semblante era um motivo de pena, ele te aproximava de Taka, e puxava de leve a roupa dele dizendo. - Pur favo, ajuda a gente.- Eram poucas palavras, mas seu impacto era inegavel.


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O Pior Detetive? Empty Re: O Pior Detetive?

Mensagem por Takamoto Qui Jul 27, 2017 1:56 pm




O Pior Detetive

Virando a placa, fiquei confortável na poltrona não restou muito tempo para descansar e já tinha clientes, estava sorrindo por baixo da ignorância de minha expressão, não parecia que seria fácil dessa vez. Uma mulher bem bonita devia estar na flor de sua idade, possuía uma criança ao seu lado segurando um urso de pelúcia, seu olhar era triste relutando minha maneira de agir, não podia ser tão malvado naquele momento? Fiquei em dúvida, a mulher caia em choro na frente de seu filho pedindo ajuda, cada palavra acertava meu coração de jeito. Sentia pitadas de desespero e tristeza em sua voz, ela olhava diretamente em meus olhos, porém conservei minha aparência, estava com uma expressão desinteressada e quando ela falou do dinheiro que não tinha, fechei os olhos por um momento e retornei, tinha ativado minha peculiaridade, vejamos o que você está pensando?

Observando a mulher, deveria tirar minhas próprias conclusões dela, encerrava meu tempo de avaliação e clicava no botão dentro da minha mente para desligar meu poder. Endireitei minha postura ficando de frente com as pessoas que esperavam alguma ajuda minha, precisamente a criança se guiava até mim agarrando o tecido de minha calça, olhei para ela e sua face tristonha junto com suas suplicas tinham um impacto decisivo, mas não precisaria, já havia jurado que ajudaria esta família.

Colocando minha mão sobre o a cabeça do garoto, agitaria bagunçando seus fios de cabelo. Ativava novamente minha habilidade lendo a mente da criança, e depois olharia de novo para a mulher e faria algumas perguntas. - Sua filha foi sequestrada? E você não sabe para onde? Está certo? - Ouvindo seus pensamentos e suas respostas, concluiria. - Você tem alguma ideia de quem poderia ter feito isto? - Para cada pergunta daria um tempo para a moça raciocinar, quanto mais ela pensasse, mas saberia sobre o caso. - Como seu marido morreu? E no que ele trabalhava?

De pé, ficaria em uma pose inteligente, com uma das minhas mãos no queixo e com olhar pensativo imaginando teorias. - Que grana estamos falando? Onde a senhora mora? E qual e onde foi a última vez que viu sua filha? Ela possuía alguma peculiaridade, e se tinha, como era? - Cada pergunta solidificava minhas ideias, elaborava e puxava meu intelecto para entender a situação, cada peça tinha que ser entendida para a solução. Sendo assim, dirigia até a porta e a abriria com um gesto para eles saírem diria. - Sem grana, sem caso. - Deixaria minha expressão neutra, não demonstraria emoções, apenas um pequeno sorriso mercante, desligaria minha individualidade para não ler os possíveis xingamentos na cabeça da mulher, não preciso de duas vozes dizendo as mesmas coisas, se ainda pedissem, em alto tom falaria. - Eu não sou um herói! Eu tenho que pagar minhas contas, não posso trabalhar de graça só porque as pessoas vem aqui tristes e desesperadas, agora saiam. - Não fitaria a criança no momento, não queria olhar para aqueles olhos.

Agora sozinho em meus aposentos, sentaria na minha poltrona e passaria alguns minutos olhando para o horizonte daquele escritório. - Bem... Acho que agora já deu o tempo. - Levantaria e andaria até a porta, esticando os dedos ao sair e virando a placa para fechado, sorriria. - Vamos para mais um caso. - Colocando minhas mãos no bolso, caminharia até o exato local do sequestro, talvez tenham deixado pistas por lá.

Não é um caso simples de roubo, sequestrar a filha? Para quê? Se ela não possuía dinheiro, como os bandidos se beneficiariam com a criança? ... O jeito era eu descobrir, chegando ao local, seria discreto e ficaria em um local sombreado e silencioso parecendo só mais um civil comum. Examinaria o local, prestaria atenção em pessoas suspeitas, se tivesse alguma, ligaria minha individualidade e descobriria o que ela estaria pensando. Ao notar algo suspeito na cena, me aproximaria e examinaria.

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Mensagem por O Contador Sex Jul 28, 2017 4:26 pm




NARRAÇÃO

Nem sempre o destino é justo.


Como qualquer bom detetive Takamoto não iria simplesmente defender a mulher, ainda mais sem dinheiro, ele logo pensando em possíveis problemas ativava sua peculiaridade, ele desejava saber mais da mulher, então com sua peculiaridade ativada ele iniciava as perguntas, sempre prestando atenção nos pensamentos, muito mais neles que na fala.

A primeira pergunta jogada era sobre o que realmente havia ocorrido. - Sua filha foi sequestrada? E você não sabe para onde? Está certo? - a esperança parecia surgir ali no rosto da moça e seus pensamentos eram de felicidade ela naquele exato momento tinha em mente “Ainda bem ele vai nos ajudar, não sei o que faria se não fosse isso” E logo responderia a pergunta, no momento da resposta seus pensamentos eram apenas a formulando em sua mente e Taka poderia saber que era verdadeira. - Eu simplesmente sei que ela foi levada e que o homem era alto e forte, tinha cabelos longos mas estava de costas. - Era realmente o que ela falava mas uma pequena extra no pensamento dela vazava pra o telepata “ Ele era bonito, mas o detetive é mais atraente, talvez seja o cargo” Sem perder muito tempo ele prosseguia com a próxima pergunta que era sobre se ela sabia quem eram os vilões e como já era esperado a resposta dela era não, mas nos pensamentos outra coisa aparecia “Talvez um vilão um pouco complicado, mas não sei se seria ele de verdade”.

Vendo o pensamento ele demorava um pouco antes de soltar a próxima pergunta principalmente por que outra coisa que estava na mente da mulher o prendia. “Eu acho que esse cara daria um bom pai, quem sabe meu futuro marido, esposa de um detetive cai bem.” mas precisava prosseguir com as coisas sobre o caso.- Como seu marido morreu? E no que ele trabalhava?- a resposta da moça era simples também, ela olhava pra ele e então falava sem divergências entre falas e pensamentos. -Ele estava procurando emprego, essa semana ele foi em busca de um emprego como ele estava a um mês após ser removido do escritório, dizem que ele ao sair do escritório foi pra segunda entrevista e não apareceu na outra, encontraram ele esquartejado, e algumas pessoas afirmam ter visto um homem forte e de cabelos grandes, parecido com o que vi da minha filha.- Ela olhava pra o lado enquanto pensava agora. “Ele falava sempre de um contrato com uma morte, ou coisa assim, mas eu sempre ria achando que era brincadeira”

Takamoto analisava tudo naquela ocasião mas ele precisava puxar mais um pouco na sua mente para ter certeza de em que buraco estava entrando. Que grana estamos falando? Onde a senhora mora? E qual e onde foi a última vez que viu sua filha? Ela possuía alguma peculiaridade, e se tinha, como era?- Ela o olhava pensativa naquele momento já que esse era o fato mais estranho, um sequestro poderia ser facilmente justificado por uma individualidade muito forte, talvez querendo crescer em poder “bellico”, mas o pensamento somado a fala era mais impressionante. - Ela não tinha uma peculiaridade, estava entre os raros, por isso mesmo eu não entendo. - Ela baixava a cabeça bastante triste olhando pro chão.

Bom como um cara mal humorado que era ele não podia deixar barato, precisava fazer sua cena por mais que talvez ele pensa-se em ajudar. - Sem grana, sem caso. - em mesmo momento desativava a peculiaridade, e ia aos pouco se aproximando da porta e a abrindo num sinal de expulsar dali. A mulher em desespero completo corria até ele se ajoelhando no chão, as lágrimas caiam aos pés do garoto e ela em desespero prometia que pagaria, de qualquer jeito.- Por favor, não faz isso com a gente, eu faço qualquer coisa, prometo que pago, mas preciso da minha filha de volta.- O homem duro na queda ainda se mantinha firme. - Eu não sou um herói! Eu tenho que pagar minhas contas, não posso trabalhar de graça só porque as pessoas vêm aqui tristes e desesperadas, agora saiam. - Era um choque na mente da moça mas não era o maior choque do dia.

Na sala naquela mesma hora bem perto de Taka era possível ver um homem enorme, de cabelos compridos, bem similar a descrição da moça, logo ele adentrava falando na sala. - Esse é o homem que vai me matar em?- Taka não fazia ideia do que ele estava falando mas o homem parecia convicto de sua frase. Ele logo pegava uma adaga e lançava na porta bem perto do rosto do detetive quase que ele lançava ele pro outro mundo, e logo o telepata via um cinto cheio de pequenas facas ao redor.



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Mensagem por Takamoto Dom Jul 30, 2017 9:43 pm




O Pior Detetive

Segurando meu queixo ficava intrigado com os pensamentos da mulher, apesar de ser bonita, não entendia o fato dela estar querendo estabelecer algum tipo de relação amorosa comigo, seu marido havia sido assassinado a poucas semanas. Acho que ela não tinha mais sentimentos pelo marido falecido a um bom tempo, nada parecia se encaixar, mas pelo menos sabia que ela não estava envolvida nos crimes. Sua filha não tinha nenhuma peculiaridade, se é o caso, como ela poderia ser alvo de sequestro? Não fazia sentido já que a família não possuía nem um poder econômico para requisitar um resgate pela garotinha, mordia meus lábios levemente pensando nos possíveis motivos para a garota ser raptada, além do seu pai ser assassinado de modo tão violento.

Um homem alto e de cabelos longos, muitos possuem essa descrição, seria um trabalho difícil, um sorrir por dentro, por fora apenas a mesma cara estática e sem graça avaliando cada comentário que a moça fazia por boca e mente. Era o bastante, ao caminhar até a porta e começar meu discurso de expulsão, ela se jogava contra o chão, suas preces maternas mexiam com meu sentimentalismo, mas não poderia deixá-la achar que a vida é tão fácil, não há muita gente bondosa por esse mundo, eu o conheço, eu leio suas mentes, cada sentimento, cada pensamento, escurecem meu ser e sou atingido com maldades a todo momento se não tomar cuidado. Meu coração já foi escuro um dia, salvo por um idiota, vou trilhar um caminho próprio, por mais que as palavras doessem tanto em mim quanto para a mulher, tinham que ser ditas, não podia aceitar o caso de maneira oficial, mas nada me impedia de ajudar sem querer uma mãe desesperada.

Abri a porta e quando menos esperava, havia um homem alto e com cabelos longos do meu lado, como uma surpresa, de repente minha expressão mudou, encarava o sujeito franzindo minhas sobrancelhas. Ele abria a boca para falar injúrias.. Matar? Eu não mataria aquele homem, isso era contra a lei, não podia me dá ao luxo de ser preso, não quero transformar outra instituição em meu reinado. Sua faca cravava na porta, não possuir nem reação, meu olhar de peixe morto entediado com a situação se alastrava no momento, pois estava pensando. Era o mesmo homem que havia matado o marido da milf, observaria a reação da mãe e veria se ela reconheceria o tal matador de pais, mas havia uma coisa que não restava dúvidas. - Você veio atrás do garoto? - Perguntei sério ao sujeito, ativava minha leitura de mentes.

Se ele pegou a garota e seguiu a família, ele tem um alvo, se a garota não tinha nenhuma individualidade não restada dúvidas que o homem não queria dinheiro, queria um dos filhos da mulher, e no caso havia pego o errado e seguido para pegar o certo. - Pode pegar, não quero morrer. - Diria sem está amedrontado, nunca fui um bom ator, podia conter meus sentimentos, mas não possuo a habilidade de simular emoções que não sinto com certa.. Como dizem.. Maestria. Instigaria o homem e analisaria mais seu caráter, cada linha de raciocínio para mim, era a chave para minha vitória contra um bundão desse. - Até parece! - Diria, ao pegar a faca da minha porta e jogá-la no pé do sujeito. - Esse escritório não é lixeira para ter um lixo como você aqui. - Na verdade, era uma lixeira mesmo, fazia um tempo que não limpava esse lugar. - Saia daqui. - Usaria do meu poder para tomar vantagem do seu primeiro pensamento.

Jogar mais uma faca? Empunhar uma e tentar me perfurar? Eu já tinha o conhecimento de seus movimentos, usando ao meu favor, desviaria e iria por o homem para fora com um soco em sua mandíbula para desorienta-lo, em seguida daria um chute médio atingindo sua cintura e o empurrando para fora do meu escritório, não queria quebrar nenhum dos poucos móveis que tinha trabalhando tanto para arranjar. No meio da rua, estávamos perto de um parque, árvores verdes e ar fresco, tinha arranjado um bom estabelecimento por essas bandas, apesar que a senhoria era uma velha demoníaca.

Por que está atrás dessa família? - Perguntaria erguendo meus braços em posição de luta, preciso descobrir logo sua individualidade, não posso ser pego de surpresa. - Onde está a filha daquela milf?! - Merda, falei milf sem querer. - Da senhorita loira? - Corrigiria, esperava descobrir as verdades por trás de suas palavras.

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Mensagem por O Desempregado Qui Ago 03, 2017 2:24 pm




NARRAÇÃO

Nem sempre o destino é justo.


Embora por dentro o detetive tenha ficado surpreso com a aparição do grandão cabeludo sua expressão facial não demostro isso.  Observando a expressão do rosto da Milf o nosso detetive noto que era realmente o homem que havia matado o marido da mulher e raptado sua filha. - Você veio atrás do garoto? - o detetive perguntou já  tentando ler a mente do cabeludo.   "Como ele sabe??" o cabeludo pensou com cara de espanto, mas logo recuperou sua compostura e sorriu "Para o pior Detetive você até que é inteligente" a voz do homem era sinistra, não era possível ouvir qualquer rastro de bondade nela . A Milf que ainda estava de joelhos ao ouvir foi rastejando até seu filho e o abraçou com força  -Não, não não você não vai levar meu filho!!- a voz dela era puro desespero. Ela e seu filho estavam chorando, eles iriam correr normalmente, mas suas pernas estavam tremendo demais para isso.

Infelizmente o cabeludo não tinha pensado no motivo de pegar o garoto até agora, deixando nosso detetive sem muitas pistas.  Detetive fala - Pode pegar, não quero morrer. -, com isso o sorriso do cabeludo se torno mais sinistro ainda, "Perfeito com isso vamos ter material o suficiente para mais experimentos o nosso... " antes que o detetive pudesse ouvir o resto dos pensamentos do cabeludo ele ouve um grito, fazendo sua atenção ir para a forte do grito, a Milf que ao ouvir que o detetive não iria ajudar ela estava desesperada. Como o poder do Detetive ainda estava ligado ele ouviu os pensamentos da mãe ”Não, não, não leve meu outro filho, Não, tudo menos isso!!!- pensamentos de puro desespero.

Até parece!...Esse escritório não é lixeira para ter um lixo como você aqui....Saia daqui!- o detetive fala deixando escapar um pouco do seu mau humor. Enquanto falava o detetive pega a faca que estava em sua porta e jogou para o cabeludo, quando  fez isso o detetive percebeu que a faca era estranha, era como se ele fosse feita de osso, mas permanecia afiada. "Que seja o plano era matar você e a mulher desde o inicio, sem testemunhas "o cabeludo pensou, o corpo do homem começou a mudar na frente do Detetive, uma mascara de osso apareceu em seu rosto e em seus braços, como se fossem manoplas, o homem avanço em direção ao Detetive, que usou  seu poder para ter vantagem em desviar. O golpe que era um soco com a esquerda passou raspando a orelha esquerda do detetive. "Droga!!! " o cabeludo pensou quando errou o golpe, O  Detetive respondeu o soco com outro soco,  mirando a mandíbula do cabeludo. "Idiota!! " o cabeludo pensou assim que recebeu o golpe, a mascara havia protegido grande parte do dano  do soco do Detetive,  A mão direita do Detetive estava doendo, mas o Detetive conseguiu completar seu objetivo , com um chute pós o cabeludo para fora da sua loja.  O cabeludo não recebeu o golpe do chute direto ele havia bloqueado com os braços em forma de “X” usando suas manoplas para se defender e ainda se jogado para traz diminuindo ainda mais  o impacto. Mas isso fez com que ele voasse mais do que o normal para traz, ao ver isso a Milf pensou que o Detetive era  muito forte

- Por que está atrás dessa família? - o Detetive pergunto tentando descobrir mais coisas, o homem deu um sorriso que foi escondido pela sua mascara e pesou color=#ff00ff]"Por que te contaria que foi graças ao pai dela ser um idiota? "[/color], sem querer perde tempo o Detetive falou - Onde está a filha daquela milf?... Da Senhorita Loira?- ele rapidamente se corrigiu mas a Milf já tinha escutado. O Detetive olhou para  a Milf por instinto e encontrou ela com o rosto vermelho, ”Ele quer me comer? Mas ,mas ainda é tão cedo eu acabei de perder meu marido.... mas o Detetive é gatinho.... Se ele salvar minha filha talvez...” a Milf pensou.  O cabeludo dando risada falou -O corpo do marido dela mau esfrio e você já tá querendo comer a viúva?- a risada do homem não era algo agradável de se ouvir ela era maligna, enquanto  começam a sair ossos da mão do cabeludo rasgando a carne de suas mãos,  não muito tempo depois  o osso cria a aparência de duas foices afiadas que o cabeludo segurava uma em cada mão.

O machucado nas mãos do cabeludo não parecia incomodar muito o cabelo, estava escurecendo e a rua estava deserta,  a Milf estava logo atrás do Detetive ainda na porta do escritório abraçada com seu filho, depois de ver o poderoso chute do Detetive ela estava confiante que ele iria ganhar a luta. O menino olhava para o Detetive como se ele fosse um heroi





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Mensagem por Takamoto Sex Ago 04, 2017 11:10 pm




O Pior Detetive

Tudo se resumia ao malfeitor tentar capturar o garoto e sua mãe, que por acaso tá muito afim de mim, querer proteger seu filho e recuperar sua filha, odiava me envolver diretamente em coisas perigosas, mas ao mesmo tempo não conseguia ficar de fora das coisas perigosas acontecendo a minha frente.

Ele tinha conhecimento sobre minha fama, o pior detetive, não sei porque as pessoas me rotulavam assim, sempre fiz meu trabalho direito.. Ah, não... Eu sei porque eles me chamam assim, e o cabelinho de chapinha iria descobrir também. Minha estratégia de me manter longe da situação funcionava, conseguia pegar o bandido de guarda baixa, porém não foi o suficiente, pegava a faca que mais parecia um pedaço de osso da perna de alguém, era bem pontiagudo e jogava no bundão.

Neste momento presenciei a individualidade do homem, seu rosto ficou oculto por trás de uma máscara de ossos, a carne era rasgada e os ossos faziam uma carapaça protegendo de possíveis danos. Não precisava mais descobrir seu poder, porém tinha noção aonde fui me meter. A faca de osso não parecia acertado, suas mãos estavam revestidas de osso puro, um soco deveria doer bastante, não gostaria de vivenciar esta experiência. Ele não sabia qual era minha peculiaridade, tinha a vantagem por agora, lendo seus movimentos, conseguia usar meu corpo bem treinado por diversas lutas no ensino médio para desviar de seus ataques a tempo. Cerrava meu punho com força e colocando meu cotovelo para trás, com um bom impulso acertava o sujeito.

Sua mandíbula estava a salvo atrás da máscara bizarra, meu punho sentiu o impacto impiedoso, foram como bater em uma rocha, meus dedos quase se quebraram com a colisão. Conseguia movê-los, então, conseguiria acertá-lo mais uma vez, nem todo poder é invencível. Cerrando os dentes e aguentando a dor, partia para meu próximo movimento, um chute que era defendido por suas manoplas duras feito osso. Ele era empurrado para trás, mas ainda não saia do meu escritório, sem querer mencionei o termo MILF, ao ler o pensamento da mãe do garoto entendi do que se tratava, o vilão ria da situação, minha expressão voltou ao neutro ignorando a dor e a situação aparente.

Notava mais uma vez o homem utilizar sua peculiaridade, seus ossos saltavam das suas mãos rasgando sua carne e pele, ele não parecia incomodado por tal cena, acho que estava acostumado em fazer isso. - Ah, claro. Olá Dona Morte, hoje você não vai ceifar ninguém. - Dizia ao notar a semelhança com a figura humana da própria morte, era assustador o quanto ficaram parecidos, um pouco de suor frio descia do meu rosto, fechava meus olhos rapidamente e conseguia sentir todos os pensamentos ao meu redor.

O garoto que me achava um herói, uma mãe que confiava em mim, uma grande quantidade de aura assassina e mais nada, parecia que as ruas no momento estavam desertas, sentia cada sentimento se espalhar por meu corpo. Medo, esperança, confiança, raiva e a que mais gostava.. Coragem! Abria meus olhos reluzindo minha determinação, um sorriso confiante e um gesto heroico dizia ao bandido. - Sai logo da merda do meu escritório. - Jogava meu paletó para trás e ficava em posição de luta.

Não podia prever todos seus movimentos e esquivá-los simplesmente lendo a linha de seu raciocínio, nem tudo sairia perfeito, eu sabia disso, por isso faria o que estou prestes a fazer, não é obvio? Sorrindo confiante, não podia deixar ele avançar, logo ficaria sem espaço para esquivar neste lugar pequeno, dando um pequeno pique a morte, ficava a encarando enquanto lia sua mente, ele não sabia o que eu poderia fazer por isso tinha a vantagem.

Conseguindo ler seus pensamentos, desviaria de seus cortes com a foice, sua armadura de ossos era maciça, não possuía outras armas a não ser meu corpo. Desviaria do primeiro ataque e tentaria atingir regiões que não tinham a proteção dos ossos, primeiro acertaria seu queixo, por baixo poderia surtir mais dano e não machucaria meu punho, antes que executasse um ataque, premeditaria antes de começar agarrando seu pulso antes do movimento de corte, socaria sua costela e recuaria, se ele fosse me atacar durante o recuo, não pensaria duas vezes em cair de proposito para sair de seu alcance, olhando de baixo, sorriria. - Oiê! - Rolaria para o lado se visse a foice vindo cravar suas garras em mim.

Levantando, abaixaria se ele viesse acertar a foice em minha cara, se não fosse um golpe horizontal, teria que me livrar dando um impulso para o lado. Calculava o tempo que ele respondia aos meus golpes e quanto demorava para criar os dele, assim poderia atravessar o salão de minha casa para desferir uma voadora com os dois pés, mais potente que o chute, queria finalmente expulsá-lo do meu escritório. - Toma! - Gritaria ao atingi-lo, mesmo bloqueando, meu objetivo tinha que ser completado, minha porta já foi danificada, não quero a velha lunática vim querer reclamar comigo, não é culpa minha ok?

Se ele estivesse na entrada ou ainda na sacada, já que meu escritório fica no segundo andar, levantaria apoiando meu peso no joelho e imediatamente ficando de pé. Estralaria meus dedos. - Você me tirou do meu ócio, entendeu? Você tira ossos e me tirou do ócio.. - Não era algo muito engraçado, mas só queria bagunçar sua mente, assim ganharia mais vantagem. Correria em sua direção, prevendo ou não seu pensamento, observaria a movimentação de seu corpo, e esticaria meu punho para trás, ao me aproximar, usaria minha perna esquerda como base, desviaria do ataque inclinando para a esquerda e em um impulso junto com minha cintura, aplicaria um direto novamente na face do caveira do he-man.

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Mensagem por O Desempregado Seg Ago 07, 2017 6:08 pm




NARRAÇÃO

Escolhas.


- Ah, claro. Olá Dona Morte, hoje você não vai ceifar ninguém. - o detetive falou assim que notou a semelhança que seu oponente tinha com a morte. A morte por sua vez sorri por trás da mascara e disse com uma voz maligna - Então você já esta atrasado- embora a morte tenha falado isso, ele não tinha pensado muito sobre isso, somente coisas vagas, não dando nem uma chance para que o Detetive descobrir sobre isso. O Detetive fechou seus olhos por um momento procurando expiração para lutar, a Morte percebeu isso e avançou com toda a velocidade em direção a ele, quando O detetive abriu os olhos é surpreendido com a morte em sua frente.

Em um movimento rápido, aproveitando o pequeno descuido do Detetive e deu uma cabeçada na cabeça do Detetive. O Detetive caiu no chão de terra.( sorry esqueci de falar que quando a morte tomo seu chute ela saiu do seu escritório... e você só lê pensamentos se tiver olhando para o cara.. pelo menos lv 1), a mulher e a crianças gritaram quando viram seu herói caído. -Foi nesse cara que você confio para resgatar sua filha? O chapolin colorado estava de folga?- A morte zombava enquanto pensava “Que tipo de idiota fecha os olhos durante uma luta?” aproveitando que a morte estava distraído com a Milf, O detetive em um movimento rápido deu um poderoso soco por baixo da mascara da morte. Novamente o detetive sentiu uma leveza em seu golpe, a morte tinha pulado para trás novamente para diminuir o dano do golpe. A morte caiu 5 metros de distancia em pé.

Assim que caiu em pé os joelhos da morte tremeram e ala ficou de joelhos, parecia que a morte não teve total sucesso em se esquivar do golpe do Detetive. Rapidamente a morte se levantou enquanto o Detetive tirava seu terno e tomava posição de luta. A morte pela primeira vez temeu o Detetive, e o Detetive não precisava nem mesmo de ler o pensamento da morte para saber disso. ”Esse cara é melhor do que eu pensei, vou fingir matar a mãe e a criança para poder matar o Detetive..” A morte bolou um plano em sua cabeça para lutar contra o Detetive. -Sabe por que é melhor ser vilão do que herói? Por que vilões não precisam proteger nada - A morte respondeu sua própria pergunta sem dar chances para O detetive responder, logo em seguida arremessou suas foices em direção a milf e a criança, ele fingia muito bem por que a foice estava indo em direção ao peito dos dois. Enquanto a s foices ainda estavam no ar a morte pegou duas adagas de seu cinto e avanço contra o Detetive falando - E agora Detetive o que você vai fazer?- ele gritava com um certo prazer na voz.







O Desempregado

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O Pior Detetive? Empty Re: O Pior Detetive?

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